Ele já disse que vai rever a conduta, pediu desculpas aos bombeiros e está pianinho agora, mas nem tudo é assim tão simples...
Nos últimos episódios deu pra ver muita coisa da administração de Sérgio Cabral que não costumam aparecer facilmente. Quase R$ 80 milhões em isenção para o Eike, R$ 1 bilhão em isenção para a Michellin - que dera R$ 200 mil para a campanha do governador - e mais R$ 1 bilhão em obras - não em isenção - para a Delta. E por ai vai.
O jogo de grandes empresários é uma velha história da política brasileira, infelizmente. Políticos levam o seu quinhão e distribuem o bolo conforme a música do baile. Até ai, nada novo.
O diferencial do rapaz que comanda o Rio de Janeiro atualmente foi - aparentemente é novidade, mas nunca se sabe...- dar incentivo fiscal a duas termas. (Deixemos os cabeleireiros de lado por hora).
A Termas Monte Carlo ganhou desconto de R$ 109 mil e a Solarium de R$ 316 mil. Apesar do termo enfadonho, todos sabem o que as "termas" significam na verdade. E o governador resolveu fazer uma piadinha com o povo brasileiro, encaixou os estabelecimentos na área de "alimentação" para dar o incentivo.
Não bastasse o salário aumentado e toda a paparicação (com tudo que isso inclui) dos empreiteiros, Cabral também aproveitou para comer de graça às custas do povo...
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